XVI Bienal do Livro

  
Neste último sábado (07/09), eu fui à XXIV Bienal do Livro com a minha linda irmãzinha, uns amigos dela e dois objetivos básicos: o primeiro, mais óbvio, era comprar livros, mangás e até mesmo HQ’s baratos, o segundo era conseguir o autógrafo do lindo Eduardo Spohr.
Demos uma leve madrugada, chegamos lá por volta de 9h30 e o Riocentro já estava com filas quilométricas direcionadas aos portões de entrada no pavilhão laranja. As filas estavam meio que de qualquer jeito. Não havia nenhum segurança, fiscal ou algo do gênero – o que eu acho que deveria haver pela magnitude do evento, certo?
No pavilhão laranja, os acervos eram basicamente estudantis e infantis, então ele só nos serviu como meio de passagem mesmo. O pavilhão mais interessante para nós foi o azul, pois grande parte das editoras mais conhecidas e preferidas estava lá: Grupo Record (abrangendo todos os seus selos),  Intrínseca,  Leya – que estava mais cheia por causa da réplica do trono de ferro do que pelos próprios livros –, Novo Conceito, Novo Século, Rocco, editora e livraria Saraiva, um estande do Submarino, um da Panini, um da editora Objetiva,  entre outros. E finalmente, no pavilhão verde, estavam, de mais interessantes, a Comix e a Universo dos Livros.
Porém o mais importante, que era o preço, deixou muito a desejar.  De todas as editoras citadas acima, a única que fez jus ao evento foi a Intrínseca. Com um estande não tão grande como o da Saraiva ou o do Grupo Record, ela fez muito aos corações e bolsos dos leitores. Todos os livros que comprei vieram de lá e minha irmã fez quase o mesmo. O único livro que ela comprou fora de lá foi “Morte Súbita”, de J.K. Rowling, que, por mais incrível que pareça, estava a R$ 15,00 reais na Saraiva – provavelmente a única promoção de verdade que havia por lá. A maioria dos livros à venda estava com os mesmos preços das livrarias ou mais caros em todos os estandes, exceto no da Intrínseca, como disse acima.
A minha experiência mais peculiar foi – após um milênio de fila, que ia do final do pavilhão azul até o começo do pavilhão verde – entrar no estande da Comix. Eu nunca havia entrado em uma loja de mangás com o intuito de compra antes, não sei o porquê. Haviam milhares de mangás, HQ’s das quais o Nicolas fala constantemente e outras,  o box vermelho maravilhoso do Harry Potter, action figures lindas do Batman, Bane e  Wolverine – e revistas. Tudo em muita quantidade, porém não sequencial. A grande maioria dos mangás estava à venda e levemente mais barata do que o preço de capa, o que gostei bastante, mas acabei levando somente três mesmo.
Adendo: uma HQ capa dura do Sandman, do Neil Gaiman, estava nada mais, nada menos, do que R$ 149,00 reais. Tudo bem que era linda, mas haja dinheiro para comprá-la, né?

 


            Terminei o dia um pouco frustrada, pois a maioria das minhas compras prioritárias não estava com bons preços e não havia estande da editora Underworld, da qual eu pretendia comprar um livro que estou querendo a muitíssimo tempo. Infelizmente, tive de ir embora antes da sessão de autógrafos com Eduardo Spohr e, para completar, eu e minha irmã ficamos pelo menos uma hora esperando nosso respectivo ônibus.

            Balanço final:
Eu: 
“A Garota que Eu Quero”, de Markus Zusak; “O Oceano no Fim do Caminho”, de Neil Gaiman; “Feita de Fumaça e Osso”, de Laini Taylor; “Puros”, de Juliana Baggott; “Another” vol. 1,  de Yukito Ayatsuji; “Vampite Knight” vols. 14 e 15, de Hino Matsuri;  um pôster do Foo Fighters e um do Paramore.







Minha Irmã:
“Crepúsculo”, de Stephenie Meyer; “A Saga Crepúsculo – Lua Nova”, de Stephenie Meyer; “A Saga Crepúsculo – Eclipse”, de Stephenie Meyer; “A Saga Crepúsculo – Amanhecer”, de Stephenie Meyer; “A Breve Segunda Vida de Bree Tanner – Uma História de Eclipse”, de Stephenie Meyer; “Delírio”, de Lauren Oliver; “Morte Súbita”, de J.K Rowling; “O Lado Bom da Vida”, de Matthew Quick; “Um Dia”, de David Nicholls e “Bling Ring”, de Nancy Jo Sales.
  




            Enfim, para mim a Bienal fechou no um pouco vermelho esse ano. Minha irmã, que normalmente só lê no ônibus, fez mais compras do que eu! Mas quem sabe eu não tenho mais sorte na Ourivescon ano que vem? Algo me diz que eu conseguirei ir... Quem sabe?

            Opinem! Como foi a Bienal para vocês? Boa, péssima, mais ou menos... Os ourives querem saber o que vocês têm a dizer.
            XOXO





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